Cuidamos da sua saúde psicológica e bem estar

Ajudamos as pessoas a encontrar alívio emocional, lidando de modo mais eficiente com as situações cotidianas que causam mal estar, como problemas familiares e a insatisfação profissional.

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O termo psicoterapia tem origem grega. Psyché significa mente e therapeia significa curar, reestabelecer. A Psicoterapia ou simplesmente terapia objetiva cuidar de questões relacionadas ao psicológico do indivíduo, em uma concepção mais ampla de saúde que ultrapassa o orgânico.
O termo therapon significa aquele que serve, que atende alguém, que auxilia no tratamento.
Na psicoterapia, os psicólogos aplicam procedimentos cientificamente validados para ajudar as pessoas de todas as idades a desenvolver hábitos que o levem a ter uma vida mais feliz, saudável, produtiva.
O terapeuta é o profissional que está habilitado para auxiliá-lo a lidar com questões pessoais e profissionais, como dificuldades de relacionamento conjugais, com filhos, dificuldades escolares ou no trabalho, depressão, ansiedade, entre outros.
Existem vários tipos de psicoterapia, com diferentes abordagens e técnicas psicológicas.
Existem várias modalidades de psicoterapia, nomeadamente: Terapia Individual, Terapia Grupal, Terapia Familiar, Terapia de Casal (ou Conjugal) são as mais conhecidas.
As terapias funcionam de diferentes maneiras, não há uma fórmula a ser seguida, já que somos únicos e singulares.
E, geral, as sessões duram 50 minutos e são semanais. Mas, após o primeiro contato com o psicólogo, vocês decidirão a frequência com que se encontrarão.

A resposta é simples: Você já se sentiu muito sobrecarregado para lidar com seus problemas diários? Se a resposta for sim, você não está sozinho. E a Psicoterapia pode te ajudar a lidar com as dificuldades diárias.
A Psicoterapia é indicada na remediação de problemas ditos “mentais”, como ansiedade, depressão, problemas de relacionamento, entre outros.
Entretanto, mesmo quando não há problemas aparentes, a psicoterapia é necessária, pois proporcionará o conhecimento de si mesmo e do mundo ao seu redor.
O objetivo principal da psicoterapia é ajudar o cliente a assumir o controle da sua vida e a responder a situações de conflito de forma mais saudável.
Em resumo, todos precisamos de psicoterapia, pois ela nos ajuda a desenvolver habilidades ajustadas a nós mesmo, ao mundo e ao futuro.

Entre no site http://cadastro.cfp.org.br/cfp/. O Sistema Conselhos de Psicologia possui um Cadastro Nacional de psicólogo/as. Clique no ícone “Público em geral” e digite o nome (mesmo incompleto) ou número do CRP ou CPF. No caso do estado do Pará, escolha “10a região”. Digite os caracteres Captcha e clique na lupa ou em pesquisar.
Em seguida, aparecerá a listagem de psicólogos/as com CRP ativos, com seu devido número de registro.
Assegure-se que o profissional que está lhe atendendo é psicólogo com registro ativo no CRP.

Sim, inclusive o responsável precisa assinar autorização. O atendimento de crianças e adolescentes ocorrerá na forma da Resolução CFP 11/2018, com o consentimento expresso de, pelo menos, um dos responsáveis legais.

Não podemos obrigar ninguém a fazer psicoterapia. É necessário que a própria pessoa reconheça a necessidade de fazer psicoterapia, assim como sempre deve ser informado a pessoa que ela estará indo para a consulta com o/a psicólogo/a antecipadamente.
A psicoterapia é um tratamento colaborativo baseado na relação entre dois indivíduos, o cliente (alguns usam o termo paciente) e o psicólogo/terapeuta. Não há como forçar essa relação, ela tem que ser natural, afinal você e seu/sua psicólogo/a trabalharão juntos para identificar e mudar emoções, pensamentos e comportamentos inadequados.
Assim, obrigar alguém a fazer psicoterapia, além de anti-ético é também pouco funcional, pois provavelmente não terá efeito.
A psicoterapia será bem-sucedida quando a pessoa decide fazer terapia por conta própria e tem um forte desejo de mudar. Se a pessoa não quiser mudar, a mudança será lenta. Melhor mesmo é convencê-la do quão vantajoso e valioso será o processo de autoconhecimento.

O Código de Ética Profissional do Psicólogo (Resolução CFP nº 10/2005) ressalta que o/a psicólogo/a deve utilizar somente técnicas regulamentadas ou reconhecidas pela profissão. É vetado o uso de práticas não científicas, ou seja, com resultados não comprovados em pesquisas.
Entretanto, que não há uma lista de técnicas/práticas reconhecidas pelo Sistema Conselhos de Psicologia.
O Conselho Federal e Conselhos Regionais de Psicologia têm a função de verificar se o/a psicólogo/a está desenvolvendo sua função conforme determina a legislação profissional, independente da teoria (abordagem) adotada.
Assim, CFP e CRPs que não adotam o procedimento de listar técnicas/práticas psicológicas, mas cumprem a função de verificar se a atuação profissional dos psicólogos está de acordo com a ética profissional.

Não cabe ao profissional de psicologia prescrever medicamento.
Como já foi dito anteriormente, a visão de saúde da ciência psicológica vai além do aspecto orgânico. Prescrever medicamentos está relacionado a essa visão biomédica de saúde, onde há tratamento e cura de patologias.
Para a Psicologia, a relação entre normalidade e anormalidade, saúde e doença parte de um ponto de vista subjetivo. E, portanto, em grande parte das vezes, não há sequer a necessidade de utilizar medicações. E, quando há necessidade, não cabe ao/à psicólogo/a fazer essa prescrição.
Enfim, ao profissional da psicologia cabe uma visão menos patologizante e, portanto, mais global e sistêmica das relações pessoais e profissionais.

E se houver necessidade de tomar medicações, como proceder?
Há casos e casos. Assim, haverá situações em que o/a psicólogo/a identifica a necessidade de um trabalho interdisciplinar com outros profissionais, como o médico psiquiatra, por exemplo.
Psicólogos não são contrários ao uso de medicamentos. Pelo contrário, há situações em que eles são bem-vindos.
Mas, em geral não adianta cuidar do sintoma (através do medicamento), sem cuidar da causa (através da terapia). Assim, os profissionais da saúde (entre eles médicos e psicólogos) devem trabalhar em conjunto para o bem-estar e qualidade de vida da pessoa que está em sofrimento, buscando ajuda.

A primeira sessão é uma das etapas mais importante do processo de psicoterapia.
É normal que você se sinta nervoso ou incomodado no primeiro encontro com seu/sua terapeuta. Afinal, você vai falar de coisas que te são muito “caras” para uma pessoa desconhecida, porém lembre-se que essa pessoa é um/a profissional que estudou para isso.
Durante, esse primeiro contato, perceba como se sente na presença do/a psicólogo/a. Observe o quanto você se sente “ouvido/a”, observe também como as intervenções do/a psicólogo/a o fazem sentir e pensar.
A psicoterapia é uma experiência muito mais rica que a mera resolução conjunta de problemas entre duas pessoas.
O estabelecimento de uma boa relação terapêutica é essencial para o sucesso do processo terapêutico. A relação que é construída por ambos cliente e terapeuta é crucial para a eficácia de todo o processo, então é essencial que você encontre alguém com quem sinta uma ligação confortável e de confiança.
Empatia é indispensável. Não que não haja chance de mudar a opinião, mas é sempre melhor se vocês já tiverem estabelecido uma boa relação desde o início.
É na primeira consulta que o contrato é estabelecido, que a relação terapêutica se inicia, que os limites de confidencialidade são estabelecidos e se clarificam as expectativas. O/A psicólogo/a está disponível para responder e para prestar esclarecimentos complementares. Afinal, e acima de tudo, ele está ali para o/a ajudar.
Lembre-se: Você pode falar sobre qualquer assunto que deseje com o/a Psicólogo/a. A confidencialidade é um valor e um princípio muito importante. Sinta-se seguro/a, pois o que acontece no consultório, fica no consultório.
Você tem mais perguntas? Mande para nós no formulário de contato (inserir link), que lhe responderemos em breve.

Nossa Equipe

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Ana Cristina Costa França

Psicóloga Clínica, Mestre em Psicologia: Teoria e Pesquisa do Comportamento, Professora universitária e Sócia proprietária da Salutem Psi. Atende a crianças, adolescentes e adultos.

Ricardo

José Ricardo dos Santos

Psicanalista, Neuropsicopedagogo, Especialista em Terapia de Casais, Mestre em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Diretor Executivo da Salutem Psicologia.

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“Não há ninguém que ame a dor por si só, que a busque e queira tê-la, simplesmente por ser dor…” (Cícero)

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